Sinto medo
quando estou assim
deste jeito frio
coração desprovido
de sensações
como água parada
estagnada
sem ter por onde fugir...
Com o vazio no horizonte
não sinto o Céu
não vejo os montes
a Lua doirada sumiu
meus olhos estão opacos
sem ter por quem sofrer
por quem chorar
por quem amar...
Estou rodeada
pela insensibilidade
de meus sentimentos...
Vulcão extinto
doces lavas secas
o magma endurecido
tudo diluiu-se
simplesmente esvaiu-se...
Nem rancor
nem dor
nem saudades.
a cabeça é como
se não fosse minha
recusa-se a pensar
unicamente isto
é a inexistência
do que nunca houve
de uma lembrança
do que jamais será
delírios que nunca
foram sentidos
é o não-ser
é a escuridão
é o NADA que pego
DA DEVASSIDÃO DOS MEUS SENTIDOS
com minhas próprias mãos!
quando estou assim
deste jeito frio
coração desprovido
de sensações
como água parada
estagnada
sem ter por onde fugir...
Com o vazio no horizonte
não sinto o Céu
não vejo os montes
a Lua doirada sumiu
meus olhos estão opacos
sem ter por quem sofrer
por quem chorar
por quem amar...
Estou rodeada
pela insensibilidade
de meus sentimentos...
Vulcão extinto
doces lavas secas
o magma endurecido
tudo diluiu-se
simplesmente esvaiu-se...
Nem rancor
nem dor
nem saudades.
a cabeça é como
se não fosse minha
recusa-se a pensar
unicamente isto
é a inexistência
do que nunca houve
de uma lembrança
do que jamais será
delírios que nunca
foram sentidos
é o não-ser
é a escuridão
é o NADA que pego
DA DEVASSIDÃO DOS MEUS SENTIDOS
com minhas próprias mãos!
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