Busco-te em meus sonhos,
sinto-te e te amo...
Sou toda uma flor
Que desabrocha ao encontro do amor.
No cavalgar vagaroso
O suor e o cansaço,
o respirar e o abraço
Fazem parte de um todo.
Sou a fêmea exposta
aos olhos do amor...
Sou ternura e sou raça
Sem nenhum pudor.
Sou dominada e domino também,
porque a união é forte, tão nobre
E só nós dois a detêm.
Sou impar, és impar.
Mas, no ato do amor,
Viramos o par.
E sabemos nos dar,
Com ternura e paixão.
E nas amarras do sonho,
Meu gozo é supremo.
Seu sorriso é o encanto,
O infinito, é pequeno!
É prazer a explodir
num gosto gostoso
do quero não ir, do quero assim me deixar...
Sentindo o prazer do acto sentido.
E dentro um do outro...viver... nada mais!
sinto-te e te amo...
Sou toda uma flor
Que desabrocha ao encontro do amor.
No cavalgar vagaroso
O suor e o cansaço,
o respirar e o abraço
Fazem parte de um todo.
Sou a fêmea exposta
aos olhos do amor...
Sou ternura e sou raça
Sem nenhum pudor.
Sou dominada e domino também,
porque a união é forte, tão nobre
E só nós dois a detêm.
Sou impar, és impar.
Mas, no ato do amor,
Viramos o par.
E sabemos nos dar,
Com ternura e paixão.
E nas amarras do sonho,
Meu gozo é supremo.
Seu sorriso é o encanto,
O infinito, é pequeno!
É prazer a explodir
num gosto gostoso
do quero não ir, do quero assim me deixar...
Sentindo o prazer do acto sentido.
E dentro um do outro...viver... nada mais!
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