Da preparação ao toque, do encosto, do roçar dos corpos nus.
Não mais humanos, mais animais,
Numa dança louca de prazer e de poder.
Revertendo papeis e posições,
Liberando tudo o que está preso
E deixando fluir toda a forma de toque.
Cada ponto se torna uma fonte.
A língua um condutor de prazer.
O Pênis um alimentador em moto-contínuo.
Desbravando ainda que leve,
Sempre com força,
Sempre com dor.
Fazendo perder a força e a respiração.
Fazendo o corpo a boca emitir sons
Como animais no cio.
A cada investida,
Lateral, frontal, surreal.
A dor e o prazer se misturando a
Entrega de falta de razão.
Da conjunção de corpos compartilhando
Fluídos, dores, gozos e vírus.
Compartilhando coragem e medo.
Compartilhando entrega e rendição.
Como forma de entrega maior,
Como abrir mão do próprio fio condutor.
Abre-se o corpo umidecido,
Lubrificado, dissecado, dissuadido,
O corpo implora a conclusão.
Fazendo sentir cada poro,
Cada gota de suor a dor.
Sem razão, só sensação.
Entregue finalmente a penetração.
Não mais humanos, mais animais,
Numa dança louca de prazer e de poder.
Revertendo papeis e posições,
Liberando tudo o que está preso
E deixando fluir toda a forma de toque.
Cada ponto se torna uma fonte.
A língua um condutor de prazer.
O Pênis um alimentador em moto-contínuo.
Desbravando ainda que leve,
Sempre com força,
Sempre com dor.
Fazendo perder a força e a respiração.
Fazendo o corpo a boca emitir sons
Como animais no cio.
A cada investida,
Lateral, frontal, surreal.
A dor e o prazer se misturando a
Entrega de falta de razão.
Da conjunção de corpos compartilhando
Fluídos, dores, gozos e vírus.
Compartilhando coragem e medo.
Compartilhando entrega e rendição.
Como forma de entrega maior,
Como abrir mão do próprio fio condutor.
Abre-se o corpo umidecido,
Lubrificado, dissecado, dissuadido,
O corpo implora a conclusão.
Fazendo sentir cada poro,
Cada gota de suor a dor.
Sem razão, só sensação.
Entregue finalmente a penetração.
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