segunda-feira, 5 de outubro de 2009

HÁ HORAS CERTAS...




Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijos na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro…
O abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos para chorar,
Que desejamos uma presença amiga,
A nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis…
Nos seja de uma sinceridade inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:
Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga:
Sou o teu amor! E estou Aqui!

4 comentários:

silvo disse...

Es en esos momentos cuando la comprensión es muy importante, la amistad fundamental, me gusta el poema y tiene humanidad, el amor sigue latente, beijinhos e boa semana Princesa

Unknown disse...

cuan necesario es lo que describes, momentos en que nada llena el vaso vacío, solo un hombro amigo o un amor sincero..

un abrazo de amistad
Oscar

sonho disse...

Hoje é uma dessas horas certas para mim...
Beijo de um anjo

Alvaro Oliveira disse...

Olá Princesa

Há certas horas que não deveriam existir.

Me desculpe as minhas parcas palavras.

Beijinhos

Alvaro