terça-feira, 2 de novembro de 2010

Quando puder te tocar


Quando puder te tocar,
teus lábios puder beijar...
Há de ser uma magia louca,
poder beber o néctar de tua boca.
Sentir nossos corpos unidos em calafrios,
pelas mãos arteiras e atrevidas que deslizam matreiras,
provocando gemidos...
União de corpos, almas e bocas,
dum frenesi a ânsia louca...
Cair-se-ão todas as roupas,
e no ápice da resistência
sentir toda tua ardência,
invadindo-me... Me possuindo...
E a sede de duas almas,
cada vez mais ávidas,
buscarão a saciedade latente,
na união de dois corpos ardentes.

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