“A ti ofereço o meu corpo, objecto de pecado, de prazer...
Objecto teu...
Objecto do teu corpo...
Objecto da tua mente...
Hoje sou tua...
Não me olhes nos olhos...
Não percas tempo com falinhas mansas nem com beijos calorosos...
Lança as tuas mãos sobre o meu corpo...
Sobre a pele que se reflecte no teu olhar...
Lança as tuas mãos...
As tuas garras...
Sobre mim...
Beija-me e morde-me o pescoço...
Não sejas brando e puxa-me cada fio de cabelo...
Desliza a tua mão pela minha nuca, puxa a minha cabeça ainda mais para trás e rouba-me um beijo ou então...
Um linguado...
Faz com que as tuas mãos deslizem por cada pedaço de carne que te é oferecida...
Num gesto violento puxa todo o meu corpo para trás...
Penetra-me de uma só vez...
Mais uma e outra vez...
Repete tudo de novo e de forma diferente...”
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